10 de agosto de 2016
A reunião foi no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual paulista, e serviu para que o SindimotoSP
reivindicasse políticas públicas para o governador paulista.
O SindimotoSP não para de lutar pelos direitos dos motociclistas profissionais e tem feito reuniões com autoridades para
melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores. Na segunda-feira, dia 8 de agosto de 2016, o presidente Gil, mostrou ao governador, reivindicações que melhorariam o setor de motofrete, bem como agilizaria os serviços prestados oferecendo mais segurança para o motofretista.
No encontro, Gil alertou o governador sobre o excessivo volume de blitz para motocicletas e sugeriu que campanhas de educação no trânsito, de
regularização de documentos e uso de equipamentos de segurança sejam produzidos para reduzir acidentes e servir de alerta para que motociclistas andem com documentação em dia.
A gestão do Governador Geraldo Alckmin já ajudou a categoria do motofrete com liberação de mais de 30 mil
vagas gratuitas para o Curso 30 Horas Contran, liberação de recursos para compra de moto zero padrão motofrete via Banco
do Povo Paulista, seminários para incentivar a regulamentação em todo estado, entre outras ações. Inclusive, o governador
também vetou a "Lei da Garupa", que proibiria levar passageiro em alguns horários.
Na ocasião, além do presidente Gil e governador Alckmin, estavam o vice-presidente Nego Gerson, o diretor de Assuntos Institucionais Rodrigo Silva, o Dr Alex Santos
do Departamento Jurídico (todos do SindimotoSP), além de representantes da UGT e sindicalistas de diversos modais.
Por uma agenda positiva para o setor, o presidente Gil reivindicou:
• Renovação da gratuidade do Curso 30 horas do Contran.
• Representação sindical do município de São Paulo.
• Incentivo à regulamentação do motofrete nos municípios.
• Desburocratização da legislação municipal para atividade de motofrete e mototaxi.
• Ampliação e facilitação da linha de financiamento para motofretistas via Banco do Povo Paulista.
• Programa de padronização das categorias profissionais do setor através da linha de financiamento com taxas de juros subsidiado pelo governo estadual, a exemplo do Banco do Povo Paulista com juros de 0,35% ao mês.